14 de setembro de 2020
Motivos para consumir cafeína

by:Caffeine Academy

O que você vai ler aqui:

Você sabia que café e chás com cafeína são os estimulantes mais consumidos e aceitos socialmente no mundo? Cerca de 90% dos adultos consomem cafeína diariamente!

Os países desenvolvidos são responsáveis por mais de 70% do consumo mundial de café, contrastando com a Ásia e Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai), onde o chá é preferido em relação ao café.

Diante desse amplo consumo e dos aparentes benefícios da cafeína, vale a pena saber um pouco mais sobre essa substância que faz parte da composição do SuperCoffee.

Composição e metabolização

O chá e o café nas suas formas naturais contêm vários componentes químicos que podem conferir efeitos benéficos à saúde, incluindo cafeína e substâncias antioxidantes, como polifenóis, catequinas e flavonóides. A cafeína também pode ser encontrada em algumas medicações, está disponível como medicamento de venda livre e é frequentemente adicionada a certos tipos de suplementos alimentares, refrigerantes e bebidas energéticas.

No nosso organismo, a metabolização da cafeína ocorre no fígado e após essa passagem, ela é rapidamente distribuída por todos os tecidos do corpo devido à alta capacidade de atravessar as membranas, inclusive a hematoencefálica (membrana que protege o sistema nervoso central e é essencial para a função metabólica do cérebro). 

Após a ingestão, a concentração máxima no sangue ocorre de 30 minutos a 2 horas, podendo ser prolongado com a ingestão de alimentos. A cafeína é absorvida pelo trato intestinal de forma rápida e completa, então seus efeitos são visíveis pouco tempo após o consumo.

Ela é um potente antagonista dos receptores de adenosina do sistema nervoso central e periférico, estimulando a liberação de neurotransmissores excitatórios, assim, seus efeitos comportamentais são atribuídos aos seus efeitos sobre esses receptores.

Consumo adequado

Segundo estudos, o consumo de até 400 mg de cafeína por dia parece ser seguro para a maioria dos adultos. Doses entre 30-300 mg de cafeína em indivíduos descansados é capaz de melhorar a vigilância e o tempo de reação.

Em indivíduos privados de sono os efeitos positivos da cafeína são ainda mais exuberantes, incluindo melhora no aprendizado e na tomada de decisões, e em atividades como operação de automóveis e de aviões.

É importante atentar para o fato de que os benefícios comprovados do café estão associados a sua ingestão em sua forma natural, sem adição de cremes, lácteos e açúcar. Pelo contrário, o consumo de cafés com tais ingredientes está associado a uma dieta de maior carga glicêmica e acaba comprometendo os efeitos benéficos antioxidantes das bebidas cafeinadas.

O SuperCoffee, por outro lado, oferece os benefícios da cafeína de maneira otimizada e segura, pois associa o café, o chá verde e 35 mg de cafeína micronizada por dose (10g) a outros componentes funcionais como canela, gengibre e pimenta preta, por exemplo.

E o mais legal de tudo é que o SuperCoffee consegue ser surpreendentemente gostoso sem conter absolutamente nada de açúcar! Ou seja: você usufrui dos efeitos metabólicos positivos da cafeína e de outros componentes naturais, sem açúcar e tudo isso associado a um sabor incrível!

E quais são esses efeitos tão positivos da cafeína? Vamos lá!

 

Impacto no metabolismo

Quanto aos seus efeitos no metabolismo da glicose, o consumo de café ou chá está associado à melhora da sensibilidade à insulina e melhor controle da glicemia pós-prandial em pacientes diabéticos e o consumo de cafeína está associado a um risco substancialmente menor de diabetes tipo 2.

O mecanismo de melhora da resistência à insulina, nesse caso, é basicamente devido ao aumento na concentração de adiponectina (hormônio do bem, responsável pela queima de gordura e de glicose e por efeitos anti-inflamatórios), além do aumento da sinalização do IGF-1 (proteína importante no crescimento e desenvolvimento da musculatura e na queima de gordura corporal).

Mais 5 motivos para consumir:

1. Aumento da ingestão de cafeína está associado ao risco reduzido de câncer de pele

Utilizando dados do Nurses 'Health Study e do Health Professionals Follow-up Study, pesquisadores examinaram prospectivamente os riscos dos tipos de câncer de pele: carcinoma basocelular (CBC), carcinoma espinocelular (CCE) e melanoma, em relação à ingestão de cafeína e encontraram uma associação inversa entre o consumo de café e o risco de CBC.

A maior ingestão de café também foi associada a uma modesta diminuição no risco de melanoma em um outro grande estudo de coorte dos EUA, em que associação foi estatisticamente significativa para cafeína (≥4 xícaras / dia), mas não para café descafeinado.

2. Cafeína pode ajudar a controlar a dor

Varias medicações alopáticas no mercado contém cafeína na sua composição, e ela tem sido utilizada há muito tempo por suas propriedades analgésicas no tratamento da cefaleia (dor de cabeça) e é frequentemente usada sozinha ou em combinação com outros medicamentos.

Estudos constataram que os medicamentos combinados que incluem cafeína (aspirina, acetaminofeno e cafeína) são mais eficazes para cefaleias de tensão e enxaqueca do que o paracetamol ou o ibuprofeno em baixas doses isoladamente.

3. Cafeína pode melhorar sua performance cognitiva

O consumo de bebidas cafeinadas está associado a benefícios de curto e longo prazo. Dentre os benefícios de curto prazo do uso da cafeina estão: maior alerta mental e melhoria do desempenho cognitivo, otimização da vigilância e do tempo de reação, além de um melhor desempenho atlético.

A cafeína também é capaz de, em doses moderadas, atenuar significativamente os efeitos deletérios da privação de sono. Foi observado que consumidores habituais de café e chá têm melhor desempenho em vários testes de desempenho cognitivo, como tempo de reação e raciocínio visuoespacial.

Uma das razões pelas quais tantas pessoas consomem regularmente a cafeína é que ela é capaz de aumentar o estado de alerta, energia mental e capacidade de concentração, principalmente quando os indivíduos estão fatigados e trabalhando à noite.

A cafeína melhorou significativamente a formação de conceitos, raciocínio, memória, orientação, atenção e percepção em indivíduos com jet lag ou distúrbio de trabalho, segundo uma revisão sistemática de 13 estudos.

A cafeina se mostrou, ainda, igualmente eficaz em comparação com outras intervenções ativas, como o uso de modafinil (a famosa pílula da inteligência).

4. Cafeína melhora o desempenho físico

Os efeitos de aumento de desempenho da cafeína foram demonstrados em uma ampla gama de atividades atléticas. Estes incluem eventos de resistência, eventos stop-and-go e atividades de alta intensidade e curta duração.

5. O café contribui para a redução do risco de diversos tipos de cânceres, doenças crônicas e reduz mortalidade

Doença de Parkinson - A relação entre café ou chá e o risco de doença de Parkinson foi descrita em vários estudos. Um deles encontrou evidências de uma relação dose-resposta entre a ingestão de café ou chá e diminuição do risco de doença de Parkinson, no entanto o mecanismo pelo qual a cafeína age no processo de “proteção” contra a doença de Parkinson não é conhecido. 

Doença de Alzheimer - Existem poucos estudos examinando a relação entre o café e a doença de Alzheimer. Numa análise conjunta de dois estudos de coorte e dois estudos de caso-controle, consumo de café foi associado com um pequeno efeito protetor contra a doença de Alzheimer. Esses achados são corroborados por dados de camundongos transgênicos com Alzheimer nos quais a suplementação com cafeína foi associada com risco menor ou tardio de doença de Alzheimer.

Constipação - A cafeína é um potente estimulador dos músculos lisos e, portanto, pode ter um impacto na função intestinal.  Em um estudo observacional, o consumo de café foi associado à diminuição na constipação intestinal.

Alguns outros estudos associam o consumo de café a redução do risco de cirrose hepática, câncer de mama, câncer do trato gastrointestinal e de próstata e  a redução de mortalidade por todas as causas!

A saúde talvez seja o combustível mais nobre da alta performance, e o SuperCoffee te proporciona este e outros benefícios incríveis, além de ser a sua fonte ideal e segura de energia, bem- estar e disposição para despertar a melhor versão de si mesmo!

Post relacionado: Porque o SuperCoffee 2.0 é o melhor blend energético do mercado

Autor:
Caffeine Academy

Referências

1

Grigg D. The worlds of tea and coffee: Patterns of consumption. Geojournal 2002/ 57:283.

2

Olthof MR, Hollman PC, Katan MB. Chlorogenic acid and caffeic acid are absorbed in humans. J Nutr 2001/ 131:66.

3

Cornelis MC, El-Sohemy A, Kabagambe EK, Campos H. Coffee, CYP1A2 genotype, and risk of myocardial infarction. JAMA 2006/ 295:1135.

4

Fredholm BB, Bättig K, Holmén J, et al. Actions of caffeine in the brain with special reference to factors that contribute to its widespread use. Pharmacol Rev 1999/ 51:83.

5

Carvey CE, Thompson LA, Lieberman HR. Caffeine: Mechanism of action, genetics and behavioral studies conducted in simulators and in the field. In: Sleep Deprivation, Stimulant Medications, and Cognition, Wesensten NJ (Ed), Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom 2012. p.93.

6

Heckman MA, Weil J, Gonzalez de Mejia E. Caffeine (1, 3, 7-trimethylxanthine) in foods: a comprehensive review on consumption, functionality, safety, and regulatory matters. J Food Sci 2010/ 75:R77.

7

Heckman MA, Weil J, Gonzalez de Mejia E. Caffeine (1, 3, 7-trimethylxanthine) in foods: a comprehensive review on consumption, functionality, safety, and regulatory matters. J Food Sci 2010/ 75:R77.

8

Poole R, Kennedy OJ, Roderick P, et al. Coffee consumption and health: umbrella review of meta-analyses of multiple health outcomes. BMJ 2017/ 359:j5024.

9

Wikoff D, Welsh BT, Henderson R, et al. Systematic review of the potential adverse effects of caffeine consumption in healthy adults, pregnant women, adolescents, and children. Food Chem Toxicol 2017/ 109:585.

10

Lieberman HR, Wurtman RJ, Emde GG, Coviella IL. The effects of caffeine and aspirin on mood and performance. J Clin Psychopharmacol 1987/ 7:315.

11

Amendola CA, Gabrieli JD, Lieberman HR. Caffeine's Effects on Performance and Mood are Independent of Age and Gender. Nutr Neurosci 1998/ 1:269.

12

Smith A, Sturgess W, Gallagher J. Effects of a low dose of caffeine given in different drinks on mood and performance. Hum Psychopharmacol Clin Exp 1999/ 14:473.

13

Smith A, Sutherland D, Christopher G. Effects of repeated doses of caffeine on mood and performance of alert and fatigued volunteers. J Psychopharmacol 2005/ 19:620.

14

Childs E, de Wit H. Subjective, behavioral, and physiological effects of acute caffeine in light, nondependent caffeine users. Psychopharmacology (Berl) 2006/ 185:514.

15

Lieberman HR, Tharion WJ, Shukitt-Hale B, et al. Effects of caffeine, sleep loss, and stress on cognitive performance and mood during U.S. Navy SEAL training. Sea-Air-Land. Psychopharmacology (Berl) 2002/ 164:250.

16

Magill RA, Waters WF, Bray GA, et al. Effects of tyrosine, phentermine, caffeine D-amphetamine, and placebo on cognitive and motor performance deficits during sleep deprivation. Nutr Neurosci 2003/ 6:237.

17

Kamimori GH, Johnson D, Thorne D, Belenky G. Multiple caffeine doses maintain vigilance during early morning operations. Aviat Space Environ Med 2005/ 76:1046. Doan BK, Hickey PA, Lieberman HR, Fischer JR. Caffeinated tube food effect on pilot performance during a 9-hour, simulated nighttime U-2 mission. Aviat Space Environ Med 2006/ 77:1034.

18

Lorenz M, Jochmann N, von Krosigk A, et al. Addition of milk prevents vascular protective effects of tea. Eur Heart J 2007/ 28:219.

19

Arnlöv J, Vessby B, Risérus U. Coffee consumption and insulin sensitivity. JAMA 2004/ 291:1199.

20

van Dam RM, Feskens EJ. Coffee consumption and risk of type 2 diabetes mellitus. Lancet 2002/ 360:1477.

21

Rosengren A, Dotevall A, Wilhelmsen L, et al. Coffee and incidence of diabetes in Swedish women: a prospective 18-year follow-up study. J Intern Med 2004/ 255:89.

22

van Dam RM, Willett WC, Manson JE, Hu FB. Coffee, caffeine, and risk of type 2 diabetes: a prospective cohort study in younger and middle-aged U.S. women. Diabetes Care 2006/ 29:398.

23

Pereira MA, Parker ED, Folsom AR. Coffee consumption and risk of type 2 diabetes mellitus: an 11-year prospective study of 28 812 postmenopausal women. Arch Intern Med 2006/ 166:1311.

24

Iso H, Date C, Wakai K, et al. The relationship between green tea and total caffeine intake and risk for self-reported type 2 diabetes among Japanese adults. Ann Intern Med 2006/ 144:554.

25

Salazar-Martinez E, Willett WC, Ascherio A, et al. Coffee consumption and risk for type 2 diabetes mellitus. Ann Intern Med 2004/ 140:1.

26

MacKenzie T, Comi R, Sluss P, et al. Metabolic and hormonal effects of caffeine: randomized, double-blind, placebo-controlled crossover trial. Metabolism 2007/ 56:1694.

27

Huxley R, Lee CM, Barzi F, et al. Coffee, decaffeinated coffee, and tea consumption in relation to incident type 2 diabetes mellitus: a systematic review with meta-analysis. Arch Intern Med 2009/ 169:2053.

28

Williams CJ, Fargnoli JL, Hwang JJ, et al. Coffee consumption is associated with higher plasma adiponectin concentrations in women with or without type 2 diabetes: a prospective cohort study. Diabetes Care 2008/ 31:504.

29

Song F , Qureshi AA e Han J. Increased Caffeine Intake Is Associated with Reduced Risk of Basal Cell Carcinoma of the Skin. Cancer Research. Prevention and Epidemiology, 2012.

30

Loftfield E, Freedman ND, Graubard BI, et al. Coffee Drinking and Cutaneous Melanoma Risk in the NIH-AARP Diet and Health Study. J Natl Cancer Inst. 2015.

31

Goldstein J, Silberstein SD, Saper JR, et al. Acetaminophen, aspirin, and caffeine in combination versus ibuprofen for acute migraine: results from a multicenter, double-blind, randomized, parallel-group, single-dose, placebo-controlled study. Headache 2006/ 46:444.

32

Diener HC, Gold M, Hagen M. Use of a fixed combination of acetylsalicylic acid, acetaminophen and caffeine compared with acetaminophen alone in episodic tension-type headache: meta-analysis of four randomized, double-blind, placebo-controlled, crossover studies. J Headache Pain 2014/ 15:76.

33

Carvey CE, Thompson LA, Lieberman HR. Caffeine: Mechanism of action, genetics and behavioral studies conducted in simulators and in the field. In: Sleep Deprivation, Stimulant Medications, and Cognition, Wesensten NJ (Ed), Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom 2012. p.93.

34

Lieberman HR, Tharion WJ, Shukitt-Hale B, et al. Effects of caffeine, sleep loss, and stress on cognitive performance and mood during U.S. Navy SEAL training. Sea-Air-Land. Psychopharmacology (Berl) 2002/ 164:250.

35

Magill RA, Waters WF, Bray GA, et al. Effects of tyrosine, phentermine, caffeine D-amphetamine, and placebo on cognitive and motor performance deficits during sleep deprivation. Nutr Neurosci 2003/ 6:237.

36

Kamimori GH, Johnson D, Thorne D, Belenky G. Multiple caffeine doses maintain vigilance during early morning operations. Aviat Space Environ Med 2005/ 76:1046.

37

Doan BK, Hickey PA, Lieberman HR, Fischer JR. Caffeinated tube food effect on pilot performance during a 9-hour, simulated nighttime U-2 mission. Aviat Space Environ Med 2006/ 77:1034.

38

Jarvis MJ. Does caffeine intake enhance absolute levels of cognitive performance? Psychopharmacology (Berl) 1993/ 110:45.

39

Smith A. Effects of caffeine on human behavior. Food Chem Toxicol 2002/ 40:1243.

40

Lorist MM, Snel J, Kok A, Mulder G. Influence of caffeine on selective attention in well-rested and fatigued subjects. Psychophysiology 1994/ 31:525.

41

Ker K, Edwards PJ, Felix LM, et al. Caffeine for the prevention of injuries and errors in shift workers. Cochrane Database Syst Rev 2010/ :CD008508.

42

Burke LM. Caffeine and sports performance. Appl Physiol Nutr Metab 2008/ 33:1319.

43

Ragonese P, Salemi G, Morgante L, et al. A case-control study on cigarette, alcohol, and coffee consumption preceding Parkinson's disease. Neuroepidemiology 2003/ 22:297.

44

Abbott RD, Ross GW, White LR, et al. Environmental, life-style, and physical precursors of clinical Parkinson's disease: recent findings from the Honolulu-Asia Aging Study. J Neurol 2003/ 250 Suppl 3:III30.

45

Hernán MA, Takkouche B, Caamaño-Isorna F, Gestal-Otero JJ. A meta-analysis of coffee drinking, cigarette smoking, and the risk of Parkinson's disease. Ann Neurol 2002/ 52:276.

46

Barranco Quintana JL, Allam MF, Serrano Del Castillo A, Fernández-Crehuet Navajas R. Alzheimer's disease and coffee: a quantitative review. Neurol Res 2007/ 29:91.

47

Arendash GW, Schleif W, Rezai-Zadeh K, et al. Caffeine protects Alzheimer's mice against cognitive impairment and reduces brain beta-amyloid production. Neuroscience 2006/ 142:941.

48

Murakami K, Okubo H, Sasaki S. Dietary intake in relation to self-reported constipation among Japanese women aged 18-20 years. Eur J Clin Nutr 2006/ 60:650.

49

Liu F, Wang X, Wu G, et al. Coffee Consumption Decreases Risks for Hepatic Fibrosis and Cirrhosis: A Meta-Analysis. PLoS One 2015/ 10:e0142457.

50

Nkondjock A, Ghadirian P, Kotsopoulos J, et al. Coffee consumption and breast cancer risk among BRCA1 and BRCA2 mutation carriers. Int J Cancer 2006/ 118:103.

51

Baker JA, Beehler GP, Sawant AC, et al. Consumption of coffee, but not black tea, is associated with decreased risk of premenopausal breast cancer. J Nutr 2006/ 136:166.

52

Kurahashi N, Sasazuki S, Iwasaki M, et al. Green tea consumption and prostate cancer risk in Japanese men: a prospective study. Am J Epidemiol 2008/ 167:71.

53

Severson RK, Nomura AM, Grove JS, Stemmermann GN. A prospective study of demographics, diet, and prostate cancer among men of Japanese ancestry in Hawaii. Cancer Res 1989/ 49:1857.

54

Bettuzzi S, Brausi M, Rizzi F, et al. Chemoprevention of human prostate cancer by oral administration of green tea catechins in volunteers with high-grade prostate intraepithelial neoplasia: a preliminary report from a one-year proof-of-principle study. Cancer Res 2006/ 66:1234.

55

Wilson KM, Kasperzyk JL, Rider JR, et al. Coffee consumption and prostate cancer risk and progression in the Health Professionals Follow-up Study. J Natl Cancer Inst 2011/ 103:876.

56

Crippa A, Discacciati A, Larsson SC, et al. Coffee consumption and mortality from all causes, cardiovascular disease, and cancer: a dose-response meta-analysis. Am J Epidemiol 2014/ 180:763.

57

Freedman ND, Park Y, Abnet CC, et al. Association of coffee drinking with total and cause-specific mortality. N Engl J Med 2012/ 366:1891.

58

Sugiyama K, Kuriyama S, Akhter M, et al. Coffee consumption and mortality due to all causes, cardiovascular disease, and cancer in Japanese women. J Nutr 2010/ 140:1007.